segunda-feira, agosto 18

Sem correios na sociedade de informação.

Habituei-me a respeitar o serviço dos Correios. É das poucas coisas que funcionam em Portugal, dizia eu. As cartas e encomendas partiam e chegavam sem sobressaltos. Nem pensávamos nisso. Era como um bom árbitro de futebol, tanto melhor quanto menos desse nas vistas. Não era cem por cento eficiente, mas a percentagem de satisfação era muito aceitável. Hoje, ao passar à porta do posto dos Correios, vi algumas pessoas à espera no hall. Dada a hora achei que alguém se tinha atrasado ou que havia uma greve que me tinha escapado. Puro engano: disseram-me depois que a D. Antónia foi de férias e não foi substítuida.
Já nem o código postal nos safa. "Meio caminho andado" fazemos nós, o outro meio, hoje, pelo menos, os correios não o fazem.
O Maranhão


É bom saber que o Maranhão baixou o caudal mas não secou.

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