quinta-feira, agosto 7

Jornal a Ponte - Agosto



Este mês as duas capas da edição.

2 comentários:

Anónimo disse...

De facto estamos num país do terceiro mundo aonde a corrupção e o aproveitamento impera. Desde o governo,câmaras, centros de saúde etc etc. isto tudo em bom nome dos bons serviços ou favores. Não sei se já repararam o centro de saúde de avis, tem umas novas placas indicativas nas portas com as fotos dos médicos, enfermeiros pessoal auxiliar e tipos de serviços que são prestados, até aqui nada de anormal, a não ser que esse serviço foi executado por um amigo do delegado de saúde e que custou ao cofres do estado cerca de 5.000 €, e com um médico a menos... é para reflectir!

Anónimo disse...

Caro anónimo anterior, desculpe intervir no seu raciocínio e dizer-lhe que a responsabilidade da colocação da sinalética não cabe ao "delegado de saúde" mas sim ao senhor doutor director do centro que não são coincidentes. A ideia foi do senhor director e eu acho muito bem.
Depois, conhecendo nós como conhecemos o senhor director do centro pelas sua crónicas no jornal a ponte, pela suas entrevistas ao mesmo jornal (se calhar você não leu), temos sempre de concluir que é um homem honesto, cumpridor da lei, humano, compreensivo para com aqueles com quem trabalha, atento aos seus doentinhos, enfim direi que, e sempre fazendo fé no que li no referido jornal, este médico é um santo homem. Quem recebeu o dinheiro pela sinalética fez a sua obrigação: disse são 5 000 euros, fez o serviço e ponto final. Por certo que o sr. doutor director do centro, dentro da tal legalidade que defende terá pedido orçamento pelo menos a três firmas diferentes para a realização do trabalho e por coincidência o orçamento mais favorável na vertente qualidade/preço foi o do seu amigo. Acontece. O amigo ( do sr. director) é que não tem culpa que os outros se tenham esticado nos preços.
Penso que outra medida muito boa que este senhor director teve foi o de mandar comprar flores para colocar no centro de saúde. Foi uma atitude simpática, mais que não fosse para os seus doentinhos mais doentes se irem habituando às flores na sua partida para o além.
Custou dinheiro ao erário público, pois custou, mas que foi uma ideia inovadora e muito importante para o bom funcionamento do centro, foi.Repare como as coisas, segundo dizem, vão correndo cada vez pior dentro daquele centro desde que o senhor director deixou de mandar comprar flores. E sabe porque é? é por causa da falta das flores.
É assim anónimo anterior, se por acaso achar que o que aqui digo não coresponde à verdade, faça o favor de me corrigir como eu o fiz em relação a si porque a falar é que a gente se entende.
agora vou ver se me infiltro nos meios de amizade do senhor director pra o convidar a vir jantar um dia ao meu monte, para lhe mostrar o meu ginásio e se ele quiser treinar-se um bocado nas artes marciais de que sou professor embora pouca gente o saiba.
Prometo não cobrar nada, a não ser negociar umas consultas de borla.