segunda-feira, abril 8

Então no que ficamos???

Diz a rádio portalegre...

Avis:bombeiros negam socorro a criança devido a dívidas da família à corporação

O pai de uma criança de 6 anos de idade, que fraturou um pulso, acusou hoje o comandante dos bombeiros de Avis de ter recusado o transporte ao filho, numa ambulância da corporação para o hospital, e de o ter ameaçado com agressões físicas.
Em declarações à Rádio Portalegre, Marcelino Neves, explicou que recorreu à corporação de bombeiros depois do 112 se ter recusado a acionar o socorro por considerar o caso não urgente.
Como o pedido de transporte foi rejeitado pelos bombeiros de Avis, o homem ligou novamente para o 112, que alterou a sua posição inicial, decidindo acionar o transporte da criança para o hospital de Portalegre.
De acordo com Marcelino Neves o transporte do seu filho para a unidade hospitalar, foi feito uma hora depois do pedido inicial, numa ambulância do INEM, sediada no quartel dos bombeiros de Avis, tripulada pelo comandante da corporação.
Marcelino Neves acusou o comandante dos bombeiros de Avis de ter “brigado” com ele durante a viagem para Portalegre e de dias mais tarde, no centro de saúde de Avis, de o ter ameaçado que o agredia fisicamente.
Contactado pela Rádio Portalegre, o comandante dos bombeiros de Avis, que recusou prestar declarações gravadas, negou responsabilidades na recusa da corporação em transportar a criança para o hospital.
De acordo com Luís Ramos a ordem partiu da direção da Associação de Bombeiros de Avis, e ficou a dever-se ao facto da família da criança ter dívidas com a corporação.
Luís Ramos assegurou ainda que não proibiu a saída da ambulância para socorrer a criança, argumentando que nem sequer se encontrava no quartel quando o pedido de transporte foi feito..

Ora pois então no que ficamos?

5 comentários:

Anónimo disse...

POIS É!
TALVEZ ASSIM SE COMECE A PERCEBER ALGUMAS COISAS QUE DEIXAM DUVIDAS NESTA INSTITUIÇÃO, QUE AO CONTRARIO DO QUE ALGUNS PENSAM, NÃO É UMA EMPRESA FAMILIAR E PARTICULAR.É UMA INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PUBLICA E SEM FINS LUCRATIVOS.POR ISSO É QUE LÁ ESTÃO VOLUNTARIOS.
DEVIA MERECER MAIS ATENÇÃO POR PARTE DOS SOCIOS,PORQUE PODEMOS CORRER O RISCO DE UM DIA PRECIZARMOS E NÃO TERMOS QUEM NOS SOCORRA.
- UMA DIVIDA NÃO DEVE IMPEDIR UM SOCORRO...SEJA DE QUEM FOR. "VIDA POR VIDA" NÃO É DINHEIRO PARA SOCORRER.
A SER VERDADE, E VOLTO A DIZER,A SER VERDADE NÃO SE FAZ. PRIMEIRO SOCORRE-SE DEPOIS HA INSTANCIAS QUE RESOLVEM O PROBLEMA DOS INCUMPRIDORES.
ERA BOM QUE OS SOCIOS DOS BVA SE INTERESSACEM MAIS PELO QUE SE PASSA NAQUELA INSTITUIÇÃO.PROVAVELMENTE NEM TUDO O QUE LUZ É OURO.
PORQE SERÁ ALGUNS ELEMENTOS DE ALGUNS CONSSELHOS FISCAIS SE DEMITIRAM COMO SE FALOU POR AI?
A SER VERDADE E SE ALGUÉM SOUBER QUE DIGA.
TAMBÉM SE ALGUÉM SOUBER E QUIZER INFORMAR TENHO CORIOSIDADE EM SABER O QUE FOI FEITO DE UM AUTOMOVEL MINI E DE UM JEEP LAND ROUVER COM POUCOS KM QUE FOI OFERECIDO AOS BVA POR UM SR. ESTRANGEIRO.
TABÉM ME INTRIGA ( E DEVE INTRIGAR A TODA A POPULAÇÃO ) PORQUE É QUE OS BVA TÊM TÃO POUCOS EFECTIVOS VOLUNTARIOS.É O NOSSO SOCORRO QUE ESTÁ EM CAUSA!
É UMA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS PEDIR CONTAS A QUÉM TEM A RESPONSABILIDADE DE ORIENTAR E GERIR AQUELA INSTITUIÇÃO.
REFLITAM E TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES E SE PODEREM RESPONDAM ÁS MINHAS DUVIDAS.

Anónimo disse...

O socorro nao foi recusado. O exmº srº Marcelino ligou para o 112 o qual recusou o serviço pois a situação NAO ERA uma situação de URGENCIA/EMERGENCIA. O srº Marcelino ligou para os bombeiros (como podia ter ligado para um taxi, etc). Os bombeiros de Avis responderam que esse srº teria que liquidar as dividas que tinha (ele e a familia) e depois o transporte era realizado. O Srº Marcelino ligou novamente para o 112 que acabou por aceitar o serviço. Os Bombeiros de Avis com a sua viatura INEM sairam para o serviço em poucos segundos. Nunca o socorro foi recusado. O que foi feito foi que um serviço NAO URGENTE só seria feito depois de pagar a divida. Logo que foi considerado SOCORRO o serviço foi de imediato feito. OS recursos nunca sao muitos e tem que ser aproveitados para situações de verdadeira emergencia.
Quanto ás viaturas o jipe com poucos kms tinha 35 anos com volante á direita e com caixa fechada sendo muito dificil a sua condução devido a ter muito pouco visibilidade traseira. Foi tentada a sua utilização para algumas missoes mas nunca foi bem sucedido. Foi vendido ha alguns anos pela melhor oferta. O mini com cerca de 23 anos continua a fazer parte dos bens da Associação.
Quanto á falta de voluntarios... peço-lhe a si ou alguem da sua familia que ingresse nessa Associação como voluntário onde sera muito bem recebido. O socorro nunca esteve em causa. É claro que se os bombeiros de Avis tivessem 100 elementos seria sempre mais facil do que com 50. Caso ainda tenha duvidas dirija-se á Associação e como sócio tera todas as suas duvidas desfeitas.

Anónimo disse...

Desde já agradeço pelo comentário anterior, mas permita-me tecer algumas considerações.
- Quanto ao jipe em questão em meu entender não são os anos que contam mas sim o estado da viatura, tanto que serviu para outra pessoa. O ter pouca visibilidade...mal iam os Bombeiros se isso fosse impedimento. Então como é que conduziam ambulâncias e carros de fogo? e além disso essa corporação já teve um jipe com o volante á direita, mas como sabe também há quites para alterar como nos carros de instrução e fica muito barato. Talvez mais barato que uma viagem a Aveiro. No que diz respeito á venda pela melhor oferta, se poder diga-nos quantas pessoas concorreram á compra e onde é que a informação da venda foi publicitada. Deve constar das atas.
-Quanto ao ingressar nos Bombeiros... bem gostaria mas com 60 e alguns anos já não me aceitam. E deixe que lhe diga que provavelmente tenho mais anos de voluntariado que V/Ex. tem de vida. Foram 45, mas 45 de voluntariado puro e duro, sem receber nada mas mesmo nada em troca. Provavelmente não sabe o que isso é. Eu não condeno, cada um só da o que pode. Eu dei o que podia muitas vezes em prejuízo da minha vida profissional. Porque trabalhando por conta própria miguem nos paga os dias que perdemos ao serviço do voluntariado.
- Quando fala dos 50 elementos voluntários, certamente está a contar todos os por lá passaram, os falecidos e os profissionais da casa.
Ainda assim agradeço o seu comentário e vejo que é uma pessoa bem informada. Só não nos falou das demissões dos ou do conselho fiscal. Ficará certamente para uma próxima oportunidade.

Poolman disse...

http://bombeirosparasempre.blogspot.pt/2013/04/avis-presidente-da-direcao-dos.html?spref=fb

Anónimo disse...

LENDO O QUE ESTA NO BOMBEIROSPARASEMPRE,APETECE-ME DIZER:
-TANTOS INQUERITOS QUE DEVIAM SER ABERTOS A TANTAS COISAS E Á TANTO TEMPO...