Fica a notícia... saiu no Correio da Manhã de 12 de Fevereiro de 2007
Os comentários que possa fazer serão sempre deturpados, assim fica parte do texto e ligação para o todo com uma única mensagem da minha parte
É bonito!
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Pára-quedistas voltam ao antigo campo de batalha de Guidaje, no Norte da Guiné, onde a guerra foi mais dura, para resgatarem os restos mortais de três camaradas que tombaram em combate, a 23 de Maio de 1973, e lá ficaram enterrados. Quase 34 anos depois, ainda existe um velho mapa com a localização das sepulturas.
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O sargento pára-quedista Manuel Rebocho, veterano da Guerra Colonial, ainda tem uma missão para cumprir – a última: o resgate dos corpos de três soldados que tombaram num violento combate, na manhã de 23 de Maio de 1973, e que ficaram enterrados perto do aquartelamento português de Guidaje, no Norte da Guiné.
1 comentário:
São atitudes como esta que dignificam a Liga dos Combatentes, sempre ao serviço de Portugal.
Mortos ao Serviço da Pátria
A Guerra Colonial, que se prolongou por 14 anos, em Angola, Moçambique e Guiné, provocou cerca de dez mil mortos, segundo uma estimativa da Liga dos Combatentes, e fez perto de um milhão de feridos. O número exacto de mortos e feridos ainda não está apurado com rigor.
SEPULTURAS
Pelo menos 1250 militares portugueses recrutados na Metrópole, mortos durante a Guerra Colonial, ficaram enterrados em diversas zonas de combate na Guiné, em Angola e em Moçambique. A Liga dos Combatentes, presidida pelo general Chito Rodrigues, tem conhecimento de cerca de 400 locais de sepultura naquelas antigas três colónias. Hoje, em muitos desses lugares, é já impossível descobrir onde estão as campas.
MEMÓRIA
A Liga dos Combatentes alimenta a esperança de conseguir, em cada um dos territórios da Guerra Colonial, construir vários cemitérios que possam acolher os restos mortais dos militares portugueses sepultados em diferentes locais. A Liga mantém a dignidade de 1800 sepulturas de combatentes portugueses na I Grande Guerra, em Richebourg, França.
Alentejano
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